A área de gastronomia apresenta um potencial enorme no mercado, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. Essa informação, inclusive, foi retirada do estudo feito pela Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel). Então, confira a seguir se vale a pena investir em gastronomia.
Dessa maneira, vemos que a Abrasel também aponta uma enorme crescente do mercado ao longo dos últimos anos – cerca de 10%. Porém, sempre que pensamos nesse setor é comum imaginar restaurantes ou se tornar um chef de cozinha.
No entanto, a variedade é enorme nesse setor, e por isso você pode ser muito mais que um chef de cozinha, caso queira. Isso porque o ramo de gastronomia não se limita a cozinhar, mas também nas atuações como gerenciamento de restaurantes, produção industrial, segurança alimentar e empreendimento.
Dito isso, veja abaixo como você pode investir na área e se vale a pena.
Mas, afinal, o que é gastronomia?
A priori, é de suma importância trazer o que seria a gastronomia enquanto um conceito. Logo, a sua origem é grega, em que o “gastros” significa estômago e “nomia” conhecimento.
Sendo assim, a definição de gastronomia seria uma arte cujo intuito é abranger a culinária, bem como a forma de preparo que os alimentos têm. Além disso, a área também une bebidas diversas e os recursos culturais que possuem uma ligação com o setor.
Dessa maneira, é possível denominar a gastronomia como uma atividade com a responsabilidade de preparar os alimentos. Porém, esse preparo também passa por um determinado processo cultural, que transcende a nutrição por si só. Portanto, cada prato recebe o seu próprio toque artístico.
Nesse sentido, é interessante destacar que a gastronomia foi constituída como um tipo de arte, e por isso procura retirar de cada alimento o seu benefício (ao máximo possível).
O empreendedorismo presente na gastronomia
O empreendedorismo possui uma relação íntima com a concepção de que um produto, ou serviço, deve oferecer a solução para um certo problema. Além disso, o empreendedorismo também visa suprir as necessidades do seu consumidor. Com isso, vemos que, para empreender, é necessário, em um primeiro momento perceber e entender as oportunidades no momento.
Desse modo, vemos que o mercado de gastronomia se demonstra como exigente, uma vez que o preparo de alimentos exige muita responsabilidade. Sendo assim, o negócio deve ser muito estruturado, e sempre com atenção à qualidade de todos os ingredientes presentes.
Isso porque o sabor é, de fato, muito importante para a gastronomia, mas esse setor envolve um ponto ainda mais essencial: a saúde dos seus consumidores.
Faz-se necessário, então, analisar os dados disponibilizados pelo IBGE, que diz que os brasileiros têm o hábito e a média de gastos de 25%, em média, da sua renda mensal com alimentação fora de casa.
Ao observar essas estatísticas, vemos que o mercado só tem a crescer, e por isso vale a pena investir no setor.
Exemplos de empreendedorismo na gastronomia
Diante do exposto, é possível concluir que o empreendedorismo possui uma relação íntima com um produto ou serviço que agrada os seus clientes. Além de agradar, supre uma necessidade. Então, é de suma importância estar atento às mais recentes oportunidades e tendências.
Porém, o empreendedor não vive de intuição ou estudo. É preciso ter amor à ideia.
Sendo assim, uma opção é seguir como microempreendedor individual (MEI), uma vez que essa modalidade permite alguns benefícios e facilitações como profissional.
Alguns dos caminhos que você pode seguir são:
– Atendimento de demandas em outros locais;
– Desenvolvimento de um produto novo para públicos específicos; e
– Melhorar algo que já existe, com um toque pessoal.
Quem deseja empreender precisa sair apenas das ideias e começar a colocar isso em prática, mas sempre com planejamento. Então, reserve o tempo que for necessário para planejar e estruturar muito bem o seu negócio antes de executar.
Isso evita uma alta ocorrência de erros, logo, estude muito bem o mercado e invista em algo que você ama.
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